sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Não te peço nada mais

Eu não peço nada que não possam me dar, não peço riqueza, não peço escândalos, não peço nada surreal. Só peço clareza, simplicidade, só queria seu amor. E onde já se viu eu me apaixonar, eu que nasci para ser livre e feliz, agora morro de amores e meu coração enjaulado clama por alguém. Me deixa fugir, me jogue as tranças Rapunzel. Eu não peço nada mais, além do que se pode dar, não peço nada tão estranho que alguém possa invejar, só quero seu amor. Ah, amor de dor, ah, calor sem cor, que diria eu se te visse agora, além do simbólico eu te amo seguido de mil abraços apertados, mesmo em incógnitas. Quem me salva desse afogamento? quem me tira desse sofrimento, essa chama que me queima e me deixa cada vez mais em carne viva. Como se reclamar resolvesse essa revolta, então findo em tempos que a solidão falou mais alto, morro por ti.

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